domingo, 1 de fevereiro de 2015

#243 Aquilo que sentes!

Deitaste sobre a inocência que és, a perversão que o teu corpo te dá. Na energia da vida, na tranquilidade da alma. Mas nem sequer a tua alma tranquiliza-te. Relembras a menina que foste. Reconstruis sonhos para a mulher que és.Nada te leva. Tudo te move. Nas perpendiculares tens o caminho, nos círculos a confusão.

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