sábado, 7 de janeiro de 2017

#313 observo-te

Fico a observar-te e sem conseguir evitar pergunto se vives-te o mesmo que eu, se sentis-te o que estou a sentir, se estás realmente recuperada do abalo que isto nos dá. A mesma inocencia, os mesmos sonhos, os mesmos sorrisos, a mesma cumplicidade e a mesma fragilidade por debilidades tao diferentes. A historia repete-se uma vez mais, é a sensação que eu tenho e as vezes preferia nao ser tao acertiva mas as vivencias de vida sao tao previsiveis que nao me dão margem para duvidas. Vejo-te a sorrir de verdade, vejo-te a sorrir de felicidade plena e desejo um dia eu voltar a sorrir dessa maneira. No fundo es a minha esperança em sair deste labirinto. No fundo quero acreditar que superarei bem esta loucura em que estou metida. E penso em ti, amiga, gosto de pensar na tua força para ver se a ganho tambem.

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